sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Síndroma gripal


Uma febre mais alta, uma voz mais fanhosa e desapareces...
Não pode ser.
Há vezes em que tenho de te ver.
Há dias em que, se vejo, se tornam felizes.

domingo, 12 de outubro de 2008

Rosa

Calar um blog

Quem poderá domar os cavalos do vento... , escrevia o poeta para a voz do Adriano.
Uma burra pode apagar um blog, mas nunca há-de domar o pensamento porque esse, como escreveu outro poeta, é livre, como o vento...

domingo, 13 de julho de 2008

Ficarmos a dois

Quando todos se calam...
Naquele momento em que se faz o silêncio.

Aquela luz que aparece no começo da alvorada.

(Quando, minha querida, consumamos o amor...)

Somos nós: eu e tu.
Apenas nós.

Aquela luz.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Presuntinho...

Ó amigos meus,
nem sabeis como é a noite vimaranense...
Nem Kusturica no seu melhor conseguiria imaginar tais cenas.
De qualquer forma, vale a pena uma visita à Cervejaria Martins.
Um grande bem-haja para o sr. Martins: uma simpatia.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Esclarecimento urgente

Obviamente que «alurdes» não existe em termos de palavra registada em qualquer dicionário.
Surgiu-me por sugestão de aluvião, palavra que considero pouco digna em termos semânticos.
Aluvião significa, em meu entender, algo que é incontrolável. Alurdes terá a mesma força, mas de forma controlada, paulatina, insinua-se, vai-se instalando aos poucos, a princípio resiste-se, mas depois insiste-se...
If you know what I mean...

Leitura para férias...

"Tormentas de Mandrake e Tintin no Congo", do meu amigo António Cabrita. Tive o prazer de encontrar textos de duas peças dele nas quais participei como actor e de encontrar igualmente uma escrita à António. Grande abraço para ele.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Estatuto de «alurdes...»

PREÂMBULO
Todos os que se sintam capacitados a não achar graça a este país pejado de alarves, incompetentes, ineptos e outras alimárias dotadas de BI, nº de contribuinte, carta de condução e beneficiários da Segurança Social.

Todos os que se sintam desconfortáveis neste país repleto de gente que fala alto e profere palavrões em voz alta, em sítios públicos.

Todos os que se encontrem incomodados com o facto de haver cidadãos que calçam chinelas e as arrastam pelas calçadas, como se estivessem na praia...